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Sou eu a errar novamente. Não era essa a canção que eu queria cantar,
Mas, não posso seguir sem falar a mim, o qual mal sou.
Que fim há para mim, se não vencer minha obstinação.
Miserável homem sou, machucando quem me amou.
Desprezível e tolo, sou, e é aquele que troca manjares por lentilhas.
Seja essa canção um montão de pedras no deserto, reunidas como um memorial de uma milagre. Até que eu veja o Eterno.
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